Uma pesquisadora chinesa, identificada como Jian Han, foi presa pelo FBI sob acusação de espionagem e ameaça à segurança alimentar dos Estados Unidos. Segundo as investigações, Han atuava na Universidade de Michigan com financiamento do governo chinês e mantinha relações com o Partido Comunista.

As autoridades de segurança dos EUA consideram o caso de Jian Han um ataque direto ao sistema de fornecimento de alimentos do país. A pesquisadora já havia tido dois pedidos de visto negados em março, e suas respostas sobre a própria pesquisa levantaram suspeitas durante as entrevistas.

A Universidade de Michigan confirmou ter convidado Han para atuar como pesquisadora visitante em um de seus laboratórios. Antes de se mudar para os Estados Unidos, Han estudava em Wuhan, cidade que foi o epicentro da pandemia de COVID-19.

Em nota oficial, o FBI destacou a gravidade da conduta de Han, afirmando que ela representa uma ameaça à segurança pública e à integridade das instituições de pesquisa norte-americanas.

"O FBI em Michigan vai perseguir com rigor qualquer um que busque prejudicar nosso país." afirmou Cheyvoryea Gibson, chefe da unidade em Detroit.

A prisão de Jian Han ocorre em um momento de crescente tensão entre os Estados Unidos e a China, especialmente no que diz respeito a questões de segurança e espionagem. Casos como este reforçam a necessidade de vigilância e proteção dos interesses nacionais americanos, para evitar que espiões e membros do partido comunista chinês entrem nos EUA para desestabilizar o país.

*Reportagem produzida com auxílio de IA