Associações criticam o aumento do IOF e a tributação das LCIs, argumentando que essas medidas não abordam o problema central do país: a ineficiência do gasto público. A crítica surge em um momento de debate sobre o equilíbrio fiscal e as estratégias do governo para aumentar a arrecadação.
As entidades representativas do setor produtivo argumentam que o aumento de impostos penaliza tanto os produtores quanto os consumidores, criando obstáculos adicionais em um ambiente econômico já desafiador. A nota divulgada pelas associações destaca a preocupação com a falta de propostas concretas para melhorar a eficiência do gasto público, apontado como o principal problema a ser enfrentado.
Em vez de focar em medidas arrecadatórias que impactam negativamente o setor produtivo e os cidadãos, as associações defendem uma abordagem que priorize a otimização dos recursos públicos e a eliminação de desperdícios. A crítica é que, sem essa mudança de estratégia, o governo continuará a prejudicar o setor produtivo e o cidadão, mesmo com a justificativa de buscar o equilíbrio fiscal.
"A elevação do IOF somada à tributação das LCIs cria ainda mais obstáculos em um ambiente já desafiador para quem produz e penaliza o consumidor e o contribuinte", diz a nota.
"Até agora, nenhuma proposta do Governo Federal ataca de frente a questão central: a eficiência do gasto público" - nota.
Essa visão alinha-se com princípios de uma gestão fiscal mais eficiente, onde a redução de despesas desnecessárias e a alocação estratégica de recursos são priorizadas em vez do aumento da carga tributária sobre a produção e o consumo. O debate sobre a eficiência do gasto público é crucial para garantir um ambiente de negócios mais favorável e um sistema tributário mais justo e equitativo.
A discussão ganha relevância em um cenário onde o governo busca alternativas para equilibrar as contas públicas, mas enfrenta resistência por parte de setores que se sentem prejudicados pelas medidas adotadas. A busca por soluções que não penalizem o setor produtivo e o consumidor é um desafio constante, e a eficiência do gasto público surge como um ponto central nesse debate.
O governo de Lula busca o equilíbrio fiscal, mas esbarra na ineficiência dos gastos, algo que já era previsto, visto que o governo não tem compromisso em cortar gastos desnecessários.
Assim como o ex-presidente Bolsonaro, o atual governo também sofre com as críticas em relação a economia, já que aumentar impostos não é uma solução viável e cabível a longo prazo.
*Reportagem produzida com auxílio de IA